No módulo 1 apresentamos o conceito de comunicação popular como um direito que garante outros direitos. Para isso, vamos conversar sobre qual a diferença entre a comunicação popular e as coberturas de veículos da mídia tradicional, quais comportamentos ameaçam esse direito e quais ferramentas de escuta podemos usar para ouvir as pessoas da nossa rede.
Vamos conversar no encontro de hoje com Daniela Araújo, Diretora, Documentarista, Coordenadora da Bem TV.
Encontro você às 18h!
Exercício depois do encontro: –
Qual veículo de comunicação comunitária você conhece e indica?
No encontro de hoje, conversamos sobre como a comunicação pode ser uma ferramenta muito importante para a conquista de direitos sociais.
Para expandir (e aprofundar) essas ideias, nossa atividade de hoje é que cada jovem comunicador pesquise uma iniciativa de comunicação que tenha tido a mobilização por direitos como objetivo.
Complicou? Não entendeu nada? Vamos dar um exemplo.
Em 2012, Isadora Faber, uma jovem de 13 anos estudante da rede pública de Florianópolis (SC), criou uma página no Facebook chamada Diário de Classe, com objetivo de denunciar o descaso e a falta de manutenção de sua escola. Ela postava fotos da fiação exposta, equipamentos quebrados, das salas vazias quando algum professor faltava, além dos lanches e refeições oferecidos aos alunos. A página viralizou e inspirou vários estudantes a criarem iniciativas parecidas nas suas escolas, como forma de mobilizar suas redes e cobrar o poder público pela manutenção dos espaços escolares.
A atividade então é fazer uma pesquisa por ações parecidas, podem ser páginas nas redes sociais, ou hashtags, trends de vídeo, desafios (challenge) ou campanhas de comunicação que abordem algum direito ou luta por igualdade ou melhora nas condições de vida da população.
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