[Layla Duarte]

Quando eu penso em um território que me faça sentir acolhida e em “casa”, logo vem a imagem da minha antiga escola. Cresci nela, criei laços fortes, me desenvolvi como pessoa, aprendi a lidar com vários tipos de personalidades, vi de perto a luta dos professores e ao mesmo tempo a necessidade dos alunos. Toda minha trajetória lá, me fazia querer saber mais sobre o sistema educacional e como ele pode desencadear em dezenas de crianças com falta de conhecimento.

Minha escola (me recuso a dizer que não é mais) me mobiliza a entender o porquê não conseguimos ter uma educação básica que supra a necessidade da vida e do mercado de trabalho. Sinto o dever de ajudar de alguma forma.

É uma carência muito forte, mas ainda não temos estrutura e nem sabemos lidar com as particularidades de cada aluno.

[Layla Duarte]

Uma questão que assola praticamente todos os bairros de Itaboraí é a infraestrutura e o saneamento básico. Todos os dias que chove fica impraticável se locomover nas ruas de carro e ônibus, é arriscado ficar atolado.

Contudo, um potencial que eu enxergo, pelo menos no meu bairro, é a união entre os moradores. É raro ver alguém com tratamento ruim com outro, temos um sentimento de família muito forte.

Inclusive, o vereador do bairro é bem ativo. Conseguimos ter acesso a ele com facilidade, e às vezes, pedimos ajuda com a rua. Além disso, as igrejas são um ponto de apoio recorrente dos moradores com outras questões, dando cestas básicas, auxílio emocional, financeiro, entre outros.

[Layla Duarte]

Informações gerais eu costumo ter ciência primeiro pelo Instagram, depois pelos jornais. Já os avisos e recados da minha cidade eu busco pelo “Itaboraí em foco”, uma página do Facebook.

[Layla Duarte]

Seria focado em Educação e Saneamento básico.