Membro Luiza Saturnino
MembroRespostas do fórum criadas
-
espero diálogos abertos e atentos sobre experiências, frustrações, encantos, receios e perspectivas sobre a adolescência hoje, diante do universo da internet, redes sociais, cultura do cancelamento, questões de gêneros e sexualidades diversos, relação com a escola, relação com o próprio corpo diante do mundo atual que vivemos, etc.
sobre as perguntas, ainda não sei, preciso elaborar melhor 🙂
-
Minhas perguntas seriam:
1) A adolescência de hoje vive de uma forma muito intensa e informada as questões de gêneros e sexualidades. Como podemos, enquanto educadores, contribuir nas revoluções que estão em curso, mas também acolher os receios dessas revoluções por parte de famílias, de colegas educadores? Como conciliar o passo ansioso pelas revoluções de adolescentes com o passo mais receoso dos que os cercam, sem reprimir um processo importante para o adolescente ao acolher receios de outros?
2) Como podemos, enquanto escola, enquanto educadores, abordar temas de sexualidade com estudantes de 8o ano (que têm esse tema dentro do currículo dessa série), dessa forma online? É um assunto delicado, polêmico, nem todos os estudantes se sentem à vontade com o assunto, e quando estamos na escola, conseguimos sentir e perceber quem quer estar nesses diálogos e quem ainda não está pronto. Mas, no online, não conseguimos identificar isso… E, no online, temos famílias que escutam as aulas e trazem suas opiniões, o que traz uma sensação de invasão para muitos educadores que relatam isso em todo o país. Como manejar um assunto tão delicado nesta forma tão precária?
3) Como podemos agir diante de um estudante que se recusa a estudar, que não vai à escola, que simplesmente não quer, não vai, não faz?
-
-
1. Lu, Lulu, Satú
2. Mistério do Planeta, Novos Baianos; Metamorfose Ambulante (Raul)
3. Cheiro de praia
4. Gosto de quero mais
5. Acho que começou entre 11 e 12 anos e senti que terminou quando tinha 17/18.
6.
-
Olá, tudo bem? Sou a Luiza. Tenho 29 anos, nasci e cresci no Rio de Janeiro/RJ. Hoje, moro em Monteiro Lobato, na Serra da Mantiqueira de São Paulo. Sou professora no Ensino Fundamental II (com adolescentes de 11 a 15 anos) no Centro Pedagógico Casa dos Pandavas, uma escola que pratica pedagogias alternativas, e amo o que faço. Gosto muito de trabalhar com adolescentes e estou aqui buscando me aprofundar mais nesse universo.