Erik Honorato Nunes
MembroInformações gerais
Nome | Erik |
Sobrenome | Honorato Nunes |
Usuário | nunes.erik |
Data de Nascimento | 15/04/1997 |
Gênero | Masculino |
Telefone | |
Mini Bio | biologia marinha, por exemplo, um glossário de “Ciências em Libras” poderia incluir sinais específicos para animais marinhos, termos de ecologia marinha, processos biológicos, nomenclaturas taxonômicas e muito mais. Isso seria um recurso valioso para os surdos interessados nessa área, permitindo uma compreensão mais profunda e ampla da biologia marinha e facilitando sua participação ativa nesse campo. Portanto, um glossário de “Ciências em Libras” é de extrema importância para a comunidade surda, proporcionando acesso igualitário à educação científica e promovendo a inclusão e a participação plena dos surdos nas ciências. Serei biólogo marinho ou ecólogo marinho. Eu estou estudando de mestrado sobre a linguagem científica é essencial na biologia marinha, pois permite aos pesquisadores comunicar seus estudos e descobertas de maneira precisa e clara. Através dessa linguagem especializada, os cientistas podem descrever metodologias, resultados, análises estatísticas e interpretações de suas pesquisas. Além disso, a linguagem científica permite que os pesquisadores se comuniquem entre si e com a comunidade científica em geral, facilitando a disseminação do conhecimento e o avanço do campo. Na biologia marinha, uma linguagem científica é utilizada em diversas áreas de estudo, como ecologia marinha, biologia de organismos marinhos, genética marinha, fisiologia marinha, oceanografia e conservação marinha. Os pesquisadores nesses campos usam termos técnicos e conceitos específicos para descrever os processos e fenômenos que ocorrem nos ecossistemas marinhos. Ao desenvolver uma linguagem científica adaptada à comunidade surda na biologia marinha, seria possível superar essas barreiras e promover a inclusão desses indivíduos. Essa linguagem poderia ser baseada em línguas de sinais existentes, como a American Sign Language (ASL) ou a Língua Brasileira de Sinais (Libras), adaptando-a para incorporar termos técnicos e conceitos específicos da biologia marinha. A utilização de uma linguagem científica visual e gestual permitiria aos surdos a compreensão mais acessível e direta dos conceitos e processos relacionados à biologia marinha. Além disso, a linguagem científica adaptada poderia ser ensinada e utilizada nas instituições de pesquisa e educação, garantindo a comunicação efetiva entre surdos e pesquisadores ou educadores, bem como a produção de conhecimento científico acessível a toda a comunidade surda interessada nessa área. |