Felipe Pinheiro
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Olá, pessoal!
Cheguei tarde, mas acho que cheguei a tempo! rsrs
Meu nome é Felipe, tenho 21 anos, sou aluno de Biologia na UFRJ e amante da pesquisa.
Durante dois anos da minha graduação, trabalhei no departamento de Genética da UFRJ, com um trabalho voltado para o monitoramento de espécies (drosofilídeos) exóticas invasoras do Estado do Rio de Janeiro.
Através dos meus envolvimentos na divulgação científica, em eventos de extensão da UFRJ e de outras universidades públicas, conheci a área de neurociência que é uma das áreas em que atuo no momento.
Trabalho com doenças neurodegenerativas no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/UFRJ). Uma abordagem mais voltada para a pesquisa básica na saúde.
Além disso, sou diretor de pesquisa e extensão da Liga Acadêmica de Neurociências da UFRJ (LANEC).
Como digo: acredito que divulgar a ciência é um dever dos que a fazem. Independente da área ou subárea, é importante que o conhecimento transponha os nichos.
Antes de tudo, sou muito humano. Gosto de fazer muitas coisas fora da caixa do utilitarismo. Adoro gastronomia, praia, brincar com meu afilhado, saraus… e muitas outras.
Meu Instagram é: @felliipecaua
Abaixo, uma foto minha com duas amigas de pesquisa 🙂
Minha conterrânea!
Que massa, Felipe! Seu cenário me lembrou da Sophia, uma coruja de pelúcia que tínhamos como mascote num grupo de debate informal que eu fazia parte na época da pandemia. Sophia porque significa “sabedoria”, do grego. E o grupo se chamava “papos de pandemia”. Tínhamos encontros remotos para nos abraçarmos (virtualmente) em tempos tão difíceis.