Atividades prévias
Vídeos:
- Intérpretes do Brasil 02 – “Saberes”, por Manuela Carneiro da Cunha (19’32”). Direção: Isa Grinspum Ferraz
Manuela Carneiro da Cunha, professora aposentada da USP e da Universidade de Chicago, debate os saberes dos povos indígenas e demais povos e comunidades tradicionais, direitos intelectuais, e uma série de outras temáticas muito relevantes para nosso ciclo. Disponível em:
- Planeta.doc Conferência 2016, por Carlos Walter Porto-Gonçalves (33’45”).
O geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves fala nessa conferência sobre a crise ambiental como a crise de uma matriz de pensamento e de um modelo de racionalidade branco ocidental e falocêntrico. O autor defende a necessidade de descolonização de nossas visões de mundo, a partir da afirmação da diversidade e do reconhecimento outras matrizes de racionalidade, como as dos diversos povos indígenas e comunidades tradicionais. Disponível em:
- Brasil de Fato – Entrevista, com Carlos Walter Porto Gonçalves (23’01”).
Neste outro vídeo o autor denuncia a “política deliberada de regressão, de desmonte” do meio ambiente no Brasil e mostrando as alternativas que temos na agroecologia, nos povos tradicionais e seu conhecimento ecológico. Disponível em:
Sobre o Fórum de Comunidades Tradicionais Angra-Paraty-Ubatuba:
- Preservar e resistir (10’07”).
Com o objetivo de sensibilizar um maior número de pessoas sobre os conflitos vividos pelas comunidades tradicionais e fortalecer a luta desses povos, o Fórum das Comunidades Tradicionais de Angra, Paraty e Ubatuba, deu início, no dia 16/05/2014, à campanha “PRESERVAR É RESISTIR – Em Defesa dos Territórios Tradicionais” [https://www.preservareresistir.org]. As populações tradicionais desenvolvem modos de vida próprios e distintos dos demais. Seu cotidiano é rico em saberes e fazeres, passados de geração a geração, que envolvem pesca artesanal, festas, dança, música, oralidade, artesanato, agricultura de subsistência, técnicas agroflorestais, turismo de base comunitária, etc. expressando a relação direta que essas comunidades desenvolvem com o seu território. Disponível em:
- FCT+10 – Em Defesa do Território Tradicional (04’49”).
Luta pelo território, direito à saúde, à educação diferenciada, valorização da cultura e respeito por suas tradições e modos de vida. (…) Dez anos se passaram desde a criação e das primeiras reuniões, muitas histórias foram compartilhadas, conquistas de diversas comunidades, reconhecimento, enfrentamento e muita luta. Hoje, por meio das bandeiras da Agroecologia, Educação Diferenciada, Cultura, Turismo de Base Comunitária (TBC), Saneamento Ecológico e Defesa do Território, seguimos em busca de ampliar nossas redes e permanecer em nossos territórios como forma de preservar, resistir e garantir nossos modos de vida tradicionais. A campanha “FCT+10 – Em Defesa do Território Tradicional” [https://www.preservareresistir.org/fct-10] faz parte dos nossos sonhos, desejos e missões para os próximos dez anos em busca de caminhar rumo à garantia dos direitos de todos nós, povos e comunidades tradicionais. Disponível em:
Sobre o Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina: