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POLVO E IDENTIDADE VISUAL
O objetivo dessa identidade visual cidadã é encontrar um equilíbrio entre representar o trabalho dos extensionistas no simpósio e manter uma conexão com os símbolos do Programa de Oncobiologia e o próprio Simpósio. Mas a identidade não deve ser facilmente confundida com a marca institucional do programa. Nem deve ser tão distante a ponto de perder a associação visual. É importante que, ao primeiro olhar, o público saiba que essa ocupação visual representa a contribuição cidadã dos extensionistas dentro do evento. Digam aí:Qual o tom? Descontraída e acessível ou uma mais séria e profissional?
Quais símbolos representam melhor a causa? O caranguejo (um símbolo comum do câncer) e o globo em rede (representando uma comunicação em teia) são adequados para esse público?
Que cores melhor comunicam a mensagem? Rosa para o câncer de mama, azul para o câncer de próstata ou algo mais neutro para um público misto?
Acreditamos muito no poder da extensão universitária para levantar dados sobre esse assunto e motivar mudança. Mas de forma bem ampla, consultando também a vizinhança da universidade, buscando arejar a realidade acadêmica com causas comuns. Consulta o mercado da esquina, a favela do entorno, o galpão de cooperativas…mobiliza em cada lugar integrantes de um time colaborador bem diverso pra, aí então, ir em busca de informações e soluções para o benefício não só da ilha universitária, mas transbordar. Laboratórios cidadãos são um formato possível, reunindo especialistas e leigos, universitários ou não.
Ótima iniciativa! Foi justo na pandemia que minha parede começou a virar cenário. Tudo em função de encontros virtuais com o projeto dos Jovens Comunicadores. Era uma multidão desafiando a capacidade da Internet suportar a gente. As turmas foram aqui na Pluriverso. E o conteúdo ficou aí no acervo.
