Helena Stewarté atriz, diretora, empresária e empreendedora, formada em Direção Teatral pela UFRJ. É integrante fundadora do Grupo Pedras de Teatro. É também brincante do folguedo popular Auto do Boi Cascudodesde 2000. Participou de diversos cursos e workshops, entre eles: A Nobre arte do Palhaço com Marcio Líbar (1998), universo do Clown com Philipe Goulier, Processo atoral com Luís Carlos Vasconcelos (1999), oficina de atores com Sotigui Koyaté (2003), Butoh com Tadashi Endo (2006). Participou dos curtas-metragensBreve(1999) e Yoga Profunda(2006) ambos com direção de Pedro Bronz.
Nos anos de 2006/2007 esteve na Europa onde trabalhou como estagiária por 3 meses no Théâtre du Soleil em Paris (encenadora Ariane Mnoushkine); participou da Odin Week, com o grupo Odin Teatret (direção de Eugenio Barba) em Holsterbro, Dinamarca; além de se aperfeiçoar em cursos de máscaras, dança, mímica e jogo cênico. No ano de 2001formou o grupo Pedras de teatro onde dirigiu e atuou no espetáculo “Restin”, entre 2002 e 2004 atuou no espetáculo “O Muro”, 2007 a 2009 Espetáculo “Mangiare” (tendo se apresentado no festival “Premier Pas”, na Cartoucherie em Paris em 2008), 2010 espetáculo “O Reino do Mar sem Fim”, 2015 espetáculo “In Comum”e desde 2018 apresenta o espetáculo “Rosa e a Semente” em praças e escolas pelo Rio de Janeiro tendo realizado uma turnê por Portugal em julho de 2019. O Grupo participou do circuito Sesc Palco Giratório – 2005 e 2015, tendo se apresentado por 17 cidades do Brasil.
Atualmente mora em Lisboa. Trabalha na rede Muda – outras economias. A Muda Outras Economias é uma rede de ações culturais, sociais, socioambientais e educativas, formada por artistas, professores, surfistas, hackers, produtores e sonhadores no Rio de Janeiro. A Muda é também uma moeda social complementar, criada para o exercício de economias solidárias e circulares, práticas de partilha baseadas nas diversidades éticas dos povos originários, das experiências da diáspora negra nas Américas e das lutas dos movimentos sociais. Interessa à Muda estes outros modos de vida que insistem em permanecer ativos nas brechas da hegemonia neoliberal propondo outros mundos possíveis.